Final de semana inusitado!

Ladrão rouba ladrão, no Rio de Janeiro

Comentário de Eduardo Maia e Marta Paes, do O Globo:
"Nem os bandidos estão livres de assaltos no Rio."

Pode acreditar, aconteceu no Rio de Janeiro, na noite de sábado. Uma dupla de assaltantes supreendeu o motorista e roubou um astra preto, sem deixar que as 4 vítimas saíssem do carro. 5 minutos mais tarde, o asta foi fechado por um Peugeot 206 branco, de onde saíram 3 homens
armados com pistolas.
O primeiro ladrão ainda tentou argumentar, dizendo que este veículo já estava sendo assaltado, mas o segundo ladrão não quis saber de procurar outro! O cúmplice do primeiro ladrão fugiu, levando relógios, bolsas e celulares, porém, deixou a arma para trás. O trio de ladrões então, abandonaram o peugeot 206 e seguiram com o astra, abandonando-o, na manhã seguinte, com a lataria danificada e as rodas empenadas.
(Para ficar mais engraçado, só faltava o dono do astra pegar a arma do primeiro bandido e ele mesmo roubar os dois grupos de ladrões! Quero dizer, o camarada é assaltado, reage e ainda ganha um peugeot 206! Falando em peugeot, será que os primeiros ladrões o levaram
como prêmio de consolação? Teria sido uma troca de mercadoria roubada?)
O assalto inusitado foi na região próxima à Rua Melo Matos.Uma das vítimas do astra disse que foi assaltada 5 vezes no mesmo local e que mesmo assim, não há policiamento na região.

Fonte: O Globo.

Velhinha convive 2 meses com cadáver da irmã.

As idosas do Rio de Janeiro atiram em assaltantes e até ganham medalhas por benefícios ao Estado. Porém, do outro lado do mundo, na Grécia, as velhinhas recebem o troféu "Pateta do Ano"...
Uma senhora da cidade de Larissa, região central da Grécia, conviveu por 2 meses, com o cadáver da irmã. Após receber reclamações de mau cheiro, a polícia foi até o local e descobriu o corpo, em decomposição. A idosa "distraída" sofre de amnésia, estava desnutrida e foi internada. A morte da irmã será investigada pela polícia local.
Os vizinhos já haviam notado a ausência das senhoras, mas ninguém tinha notícias delas.
Teria, a velhinha, convivido com o cadáver para evitar a solidão?

Fonte: Page not found, de Fernando Moreira.