Olimpíadas (7)
STROGONOFICAMENTE, GALVÃO
Talvez, eu seja a única, mas preciso confessar: eu adoro o Galvão Bueno! Me encanta a passionalidade dele. Como ele sofre! E torce. E vibra. Em tudo. Inclusive, toda imparcialidade dele é que o torna vulnerável e sujeito a críticas. Mas, a exemplo desse blog, eu gosto de jornalistas opinativos. Talvez, porque eu goste também de pessoas "erradas", genuínas, em que os defeitos são mais visíveis que escondidos. (Costumo temer muito aquelas pessoas certinhas demais, impecáveis)
No jogo de futebol feminino, eu pensei que ele fosse infartar. O atletismo tinha perdido; a ginástica; o futebol...Quando o Rodrigo Pessoa perdeu o pódio, um silêncio. Pensei: o Galvão morreu. Ou desligou o microfone para xingar um palavrão horrendo. Voltou com voz de choro. E de fato, chorou.
Hoje, na transmissão do vôlei de praia, a expressão abatida dele entregava a frustração. O Leo lembrou bem nos comentários em uma das postagens anteriores: falou de tudo, menos do vôlei!
E como que eu posso contar isso e ainda gostar dele? Simples. Nessa de falar de tudo, menos de vôlei, o mais ufanista dos narradores disparou contra o "espírito de perdedor" de alguns atletas brasileiros; a falta de investimento no esporte; o despreparo emocional de alguns desportistas etc. E talvez seja nesses momentos, que eu dê graças a Deus de alguns jornalistas esquecerem o trololó da imparcialidade.
Eu sei que muitos não entendem. Mas eu consigo gostar desse batráquio! Um sujeito inoxidável, sem dúvida nenhuma. Mediocrático. Retombante. Cabriocárica! Uma pessoa estrambólica, de caráter rélpis. Strogonoficamente, Galvão.
E só para registro: foi o único narrador a perceber de imediato que tinha algo errado com a garotinha chinesa que cantou o hino na abertura. Eu me lembro de até ter me irritado: por que o Galvão insiste tanto em querer saber a razão do nome da cantora não aparecer em lugar nenhum? O que ele viu de errado nela? Deixa a gente 'ouvir ela' cantar, Galvão!
Estive pensando: ele reclama tanto...Bem que podia virar Ministro dos Esportes, heim?! Ando pensando seriamente em me candidatar à Presidência da República. Taí: pode ser que eu chame o Galvão...
Enfim, isso é assunto para as próximas postagens!
Sobre a prata de Fábio e Márcio: tenho uma leve desconfiança com relação àquele último ponto do jogo contra o Ricardo e Emanuel. Acho que aquela bola bateu no bloqueio sim. E nisso, sinceramente, acho que não sou a única...
"Bem amigos da Rede Globo...não deu. Não deu e não poderia dar...Assim é o esporte. Vitória maiúscula da Argentina." (Galvão, no melhor estilo Carro Velho, na derrota do Brasil pra Argentina)
Talvez, eu seja a única, mas preciso confessar: eu adoro o Galvão Bueno! Me encanta a passionalidade dele. Como ele sofre! E torce. E vibra. Em tudo. Inclusive, toda imparcialidade dele é que o torna vulnerável e sujeito a críticas. Mas, a exemplo desse blog, eu gosto de jornalistas opinativos. Talvez, porque eu goste também de pessoas "erradas", genuínas, em que os defeitos são mais visíveis que escondidos. (Costumo temer muito aquelas pessoas certinhas demais, impecáveis)
No jogo de futebol feminino, eu pensei que ele fosse infartar. O atletismo tinha perdido; a ginástica; o futebol...Quando o Rodrigo Pessoa perdeu o pódio, um silêncio. Pensei: o Galvão morreu. Ou desligou o microfone para xingar um palavrão horrendo. Voltou com voz de choro. E de fato, chorou.
Hoje, na transmissão do vôlei de praia, a expressão abatida dele entregava a frustração. O Leo lembrou bem nos comentários em uma das postagens anteriores: falou de tudo, menos do vôlei!
E como que eu posso contar isso e ainda gostar dele? Simples. Nessa de falar de tudo, menos de vôlei, o mais ufanista dos narradores disparou contra o "espírito de perdedor" de alguns atletas brasileiros; a falta de investimento no esporte; o despreparo emocional de alguns desportistas etc. E talvez seja nesses momentos, que eu dê graças a Deus de alguns jornalistas esquecerem o trololó da imparcialidade.
Eu sei que muitos não entendem. Mas eu consigo gostar desse batráquio! Um sujeito inoxidável, sem dúvida nenhuma. Mediocrático. Retombante. Cabriocárica! Uma pessoa estrambólica, de caráter rélpis. Strogonoficamente, Galvão.
E só para registro: foi o único narrador a perceber de imediato que tinha algo errado com a garotinha chinesa que cantou o hino na abertura. Eu me lembro de até ter me irritado: por que o Galvão insiste tanto em querer saber a razão do nome da cantora não aparecer em lugar nenhum? O que ele viu de errado nela? Deixa a gente 'ouvir ela' cantar, Galvão!
Estive pensando: ele reclama tanto...Bem que podia virar Ministro dos Esportes, heim?! Ando pensando seriamente em me candidatar à Presidência da República. Taí: pode ser que eu chame o Galvão...
Enfim, isso é assunto para as próximas postagens!
Sobre a prata de Fábio e Márcio: tenho uma leve desconfiança com relação àquele último ponto do jogo contra o Ricardo e Emanuel. Acho que aquela bola bateu no bloqueio sim. E nisso, sinceramente, acho que não sou a única...
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